Você era jogador e agora é ator. Como foi essa troca?
Bruno Gissoni - Minha primeira experiência como ator
foi há uns 2 anos e meio atrás. Estavam produzindo a peça “Capitães de
Areia” e os atores deveriam ser capoeiristas. Como eu sou, a diretora me
convidou para participar. Não sei se foi a peça, que foi bastante
envolvente, ou palco que me fez me apaixonar pela arte, mas me
apaixonei. Depois, não parei mais. Já fiz também ‘Os Melhores Anos de
Nossas Vidas’, de Domingos de Olivei
Você fez a Oficina de atores da Globo?
BG – Não. Fiz oficina de atores em outra emissora.
Como foram os testes para Malhação?
BG - Fiz o primeiro teste e o Luiz Antônio – produtor
de elenco – me convidou para fazer a segunda fase de testes. Acho que
agradei e depois recebi o convite oficial.
A temporada anterior não teve audiência muito alta, mas
despontou a carreira de Fiuk, que se destacou como figura teen. Como é
substituir o filho do Fábio Junior?
BG - Acho que é uma responsabilidade grande, porque ele
fez bastante sucesso, tem muitos fãs. Mas ao mesmo tempo não dá muito
para comparar. Nossos personagens e a história são diferentes.
Já tem fã na porta do Projac pedindo fotos e autógrafos? Como você encara isso: ganhar fãs da noite para o dia?
BG - É difícil, porque eu nunca vivi a fama. Mas acho que estou preparado.
A família tá fazendo festa por você ser o novo galã da Globo?
BG - Se esse título vier, estou pronto. Mas acho que galã está
mais para o Duam Socci ou o Bernardo Mesquita. Eles têm mais pinta de
galã do que eu. (risos)
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